
Feliz 2011, moçada! Aproveitem este ano como se fosse o último. Sabe como é, né? 2012 vem logo depois...
Brincadeira! Que o ano novo seja extraordinário!!!



Amigo leitor, companheiro e cúmplice de tantos devaneios e estripulias, eu estou puto da vida! Enquanto o Brasil está tostando sob um sol abrasador, a boa e querida Irlanda está virando picolé. Neva incessantemente e os aeroportos ao longo do Velho Continente estão fechados e/ou congelados. Os voos cancelados não têm previsão de retorno. O viajante que gostaria de passar as festas de fim de ano em Paris, por exemplo, só poderá embarcar no dia 26 de dezembro. Se o infeliz quiser ir para a Polônia, só no dia 27. Se tiver muita pressa, as companhias que se arriscam a voar cobram a merreca de 300 euros por trajeto.
es e ainda estou suando a camisa de grátis. Oba! Não é lindo?
QUAL A MORAL DA HISTÓRIA,

Minha admiração pela série "Sex and the City" é pública e notória. E olha que é preciso ser bem macho para admitir um negócio desse abertamente. Já manifestei tal simpatia por Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda em um post anterior. Resumindo o que foi dito, acho que as aventuras retratadas no programa serviram como um marco no feminismo do século XXI. Só que eu esqueci de uma figura que foi crucial no pensamento-calcinha de dar para quem quiser. Uma figura que soube se reciclar com o tempo e inserir ingredientes eróticos no mainstream. Uma figura que foi uma mãe para meninas e meninos gays. Uma figura chamada Madonna.
QUAL A MORAL DA HISTÓRIA,



