
A musa pode ser qualquer uma. Ela tanto pode ser a vizinha, a gatinha da academia, ou até mesmo a Angelina Jolie.
Eu rodo, rodo, rodo e sempre caio na minha fixação pela Angelina. Será que preciso de ajuda psiquiátrica?
Aliás, falando dela lembrei de um detalhe importantíssimo: a beleza (ou a falta dela). A musa não precisa ser um arraso. Seu encanto atinge qualquer um que tenha olhos para ver e coração para sentir. Ao contrário do óbvio, ela transcende até o conceito da formosura. Antes que você duvide, eu tenho um exemplo conhecido há décadas. Lulu Santos escreveu a belíssima "Mais uma de amor" para a Scarlet Moon de Chevalier. Agora, vai me dizer que ela é um blockbuster de saias? Não, né? Mas aos olhos do compositor, ela é a Brigitte Bardot (em seus tempos de Búzios), a Ana Hickman. Acho que Miss Moon não fez macumba para trazer a pessoa amada em três dias. Foi pura admiração do compositor. Além de seus efeitos terapêuticos, a mulher enaltecida inspira uma enormidade.
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Não sabe quem é Scarlett Moon? O google está aí para isso.
Entre as representantes óbvias e discretas, um exemplar de musa me encanta muito: a espontânea.
Ah, a musa espontânea...
Esse é uma espécie rara do gênero. É aquela que assume seu posto no pedestal sem qualquer cerimônia, sem pedir licença. Você bate o olho e fica completamente rendido. Se ela sorrir, então é covardia. Se ela tiver senso de humor inteligente, é melhor jogar a toalha. Esses atributos complementam o encanto da primeira impressão, por mais que você já sinta logo no primeiro instante que está diante de um colosso, uma força da natureza.
O mais legal é que essa categoria de mulher está fora de qualquer manual. Pelo menos, eu desconheço um perfil unânime para ela. A mulher que deslumbra um pode ter um efeito completamente nulo em outro. Não é fantástico? A musa espontânea é uma decisão íntima, particular e irrevogável de cada homem.
E olha que isso nem tem tanto a ver com amor. Não para mim. Eu não acredito em amor à primeira vista. Eu acredito em musas espontâneas.
Entre as representantes óbvias e discretas, um exemplar de musa me encanta muito: a espontânea.
Ah, a musa espontânea...
Esse é uma espécie rara do gênero. É aquela que assume seu posto no pedestal sem qualquer cerimônia, sem pedir licença. Você bate o olho e fica completamente rendido. Se ela sorrir, então é covardia. Se ela tiver senso de humor inteligente, é melhor jogar a toalha. Esses atributos complementam o encanto da primeira impressão, por mais que você já sinta logo no primeiro instante que está diante de um colosso, uma força da natureza.
O mais legal é que essa categoria de mulher está fora de qualquer manual. Pelo menos, eu desconheço um perfil unânime para ela. A mulher que deslumbra um pode ter um efeito completamente nulo em outro. Não é fantástico? A musa espontânea é uma decisão íntima, particular e irrevogável de cada homem.
E olha que isso nem tem tanto a ver com amor. Não para mim. Eu não acredito em amor à primeira vista. Eu acredito em musas espontâneas.

HE-MAN?
Amiguinho, me vejo obrigado a concordar com sua definição de musa espontânea. Cada homem tem o seu próprio ponto de vista quanto a uma mulher. Sabe, as mulheres especiais são detectadas em milésimos de segundo. Você descobre que está entregue antes mesmo de arrumar uma forma de se defender. E olha que nessas situações, a última coisa que você irá desejar é defesa. E outro ponto importante ao seu raciocínio mela-cueca: a musa exige maturidade extra. Sim, pois ela continuará sendo maravilhosa, mesmo que não retribua sua admiração. Na verdade, é até comum que isso ocorra. E outra parada (hoje estou fértil em conselhos): tal classificação não se encaixa em meu perfil. O He-Man é um fenômeno que desperta fiu-fius unânimes em qualquer ser que tenha olhos para ver ou libido para queimar. Amiguinho, cuidado com pratos quentes. Você pode queimar a língua. Até a próxima!!!