Padre Firmino era novo na paróquia (literalmente) e ainda não conhecia bem os fiéis. Na primeira missa, seguiu uma das dicas de ouro dos comunicadores: “o público é o termômetro do seu discurso. Escolha alguém da platéia e acompanhe as reações”. O sacerdote escolheu uma senhorinha na terceira fila e começou o seu sermão.
Firmino pregava e a velhinha concordava com a cabeça balançando. Ele ia falando, falando e a beata concordava acenando com a cabeça. O padre se empolgou e alongou o sermão, pois seu “termômetro” estava fervendo.
Ao fim da missa, o padre foi conversar com os assistentes;
- Vem cá, quem era aquela senhora na terceira fila? Ela é muito simpática.
- Quem? A dona Angelita?
- Deve ser. Era aquela que balançava a cabeça durante o meu sermão. Ela me deu muita confiança. Até me empolguei e falei mais do que o previsto.
- Ah, é ela mesmo. Que mulher dedicada a dona Angelita. Não perde uma missa nem mesmo sofrendo com o Parkinson.
QUAL A MORAL DA HISTÓRIA,
HE-MAN?
Amiguinho, hoje aprendemos uma importante lição. Quando uma mulher concorda com tudo o que você fala e não questiona absolutamente nada, desconfie. Ela deve ter algum problema. Amiguinho, no trânsito, respeite as filas e não tente espertamente furar as filas pegando a contramão. Até a próxima!!!
Um comentário:
Pode crer, já é difícil convencer mulher de uma coisa (não sendo um cafajeste), imagine de todas...=P
Abraço, Surfista!
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