segunda-feira, 30 de junho de 2008

A aldeia global do Papai Smurf #8

NA TELONA: Para começo de conversa, Papai Smurf precisa levantar alguns pontos importantes: 1) esse não é um filme de ação com pancadarias frenéticas, 2) Rodrigo Santoro não é a estrela, como aparece no poster, e 3) nessa trama, os brasileiros não são índios. Então o que resta em "Cinturão Vermelho", do renomado David Mamet? Um filme quase oriental sobre a essência do jiu-jitsu e a honra de cada indivíduo diante dos apertos da vida. Rapidamente, a trama gira em torno de um norte-americano professor de jiu-jitsu casado com a irmã de dois profissionais da luta (um empresário inescrupuloso e um lutador famoso) - todos brasileiros. A partir de um incidente no seu tatame, as rotinas de todas as pessoas ao redor do tal professor são chacoalhadas e levadas a extremos. Cada um se vê diante de uma provação imensa e as soluções encontradas são as mais diferentes. O roteiro e os diálogos fluem bem até os últimos vinte minutos. Daí para frente, a história descamba para o maniqueísmo danado e, de uma hora para outra, muitos personagens legais ficam rasos como um pires. E ainda tem uma luta final, um mestre ancião que surge do nada, uma lição de moral e mais uma penca de clichês desnecessários. Smurf Gênio gostou do tratamento respeitoso dado ao Brasil no filme. Smurf Robusto ficou surpreso com a participação correta do Randy "Natural" Couture como comentarista de TV. Smurfette dormiu.


NA TELONA: Em poucas palavras: o filme mais mulherzinha de todos os tempos. E nem por isso é ruim. Ainda está rendendo papos em mesas de bar, então, se você não quiser ficar de fora, vá conferir as novas aventuras de Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda.

4 comentários:

Anônimo disse...

É por isso que prefiro o Blanka, o representante brasileiro no Street Fighter. O cara nem é bom nem é mau. Ele senta à puá!kkkkkkkkkkkkk
Sobre o "Sex and the city", ainda não ví (que vergonha!). Depois eu dou minha opinião.

www.balzacsemprozac.blogspot.com

Anônimo disse...

Eu gostava de assistir ao seriado das meninas. Não me identificava muito (nunca conseguiria me descartar de alguém com tanta facilidade nem gastar tanta grana com roupas), mas algumas situações realmente pareciam a vida da mulher solteira com mais de 30 na metrópole.
Mas o melhor mesmo era o Mr.Big *suspiro*

Pedro Favaro disse...

Redbelt = Aline Braga ( ou seria Alice?) Obrinha da Sonia Braga que eu pego...fácil
Sex and the city... não.
Be carried away is to mutch to me

Surfista disse...

CONTORCIONISTA, Blanka sempre foi o meu personagem favorito no Street Fighter. Não dá para compreender o que os japas estavam pensando quando desenharam o personagem brasileiro.

ANÔNIMO, (ou seria anônima) não seja refém da sua timidez. Pode dizer o seu nome por aqui. O Big foi um retrato legal do quarentão solteirão sofisticado. Até nesse ponto, o seriado foi feliz.

FAVARO, o nome da guria é Alice Braga. Ela é toda mignon e faz aquele tipo latin bombshell.