Eu já disse dúzias de vezes, mas não custa nada repetir: sou um profundo admirador da mulher - em todas as concepções do termo. Para meu deleite, recentemente, os assuntos feministas têm pipocado nos canais de comunicação. Maravilha! O Surfista Platinado jamais se esquivaria desse tema. Mas, antes de chegar ao ponto, vamos começar por uma noite de verão no Condado dos Cascais, boa área para beber e conversar na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Na mesma cercania há bares, restaurantes e um motel, ou seja, dá para fazer um programa norturno completo. Sobre a mesa, repousavam uma tulipa de chopp claro, uma caneca zero grau de chopp escuro e uma garrafa de Smirnoff Ice. Os personagens eram Lecy, Iolanda e eu (bendito fruto entre as mulheres).
A figura central era Lecy, 26 anos, evangélica de berço que curtia os primeiros dias morando sozinha, enfrentava seus grilos, comemorava várias conquistas profissionais e sentia o peso do mundo em suas costas ao lidar com uma inexplicável... virgindade. Sim, ainda existem virgens com mais de 20 anos.
Lá pelas tantas, o papo descambou para as óbvias sacanagens e, ainda sóbrio, eu cruzei a bola na área:
- Lecy, você precisa desencanar. Presta mais atenção nos seus hormônios, pois aposto que seu corpo deve estar tilintando - ela não era feia e tinha um corpo bacana, por sinal. O lance era 100% psicológico.
- Pois é, amiga, você já ouviu alguém reclamar do excesso de sexo? – Iolanda recebeu o cruzamento e bateu para o gol.
- Menina, você precisa de uma terapia intensiva de "Sex and the City". Todas as temporadas em um fim de semana - decretei.
Esse diálogo rolou há meses atrás, antes do tititi por causa do filme das quatro moças de Nova York e sua repercussão entre as feministas de plantão. Eu ainda não vi, mas já gostei. Como leitor de Marie Claire e pesquisador do âmago feminino, sempre fui um fã declarado das estripulias de Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda. Aliás, esse seriado é muito esclarecedor quanto ao pensamento das fêmeas. A partir de situações apresentadas nos episódios criei uma penca de teorias e fiz várias experiências. Fiquei até triste quando ele acabou.
Eu adorava "Sex and the City" porque, mesmo dentro do seu universo ficcional regrado pela american way of life, suas protagonistas eram mulheres possíveis. Não eram deusas de beleza ou heroínas imbatíveis. Elas eram balzaquianas com vidas agitadas, urbanas, cosmopolitas (opa, lembre do Cosmopolitan, drinque favorito do seriado) e naturais, até certo ponto. Suas aventuras, iniciadas no fim da década de 1990, escancararam os perfils da mulher que se esbaldaria no século XXI. E tudo de uma forma encantadora a todas outras mortais. As quatro gurias não só abriram um caminho, mas pavimentaram, iluminaram e ainda permitiram motéis e lojas de sapatos ao longo da estrada rumo à independência.
Ouso dizer que a importância de Carrie e sua trupe teve cunho sociológico. Com competência, inteligência e tempero subversivo, um programa de TV (melhor amiga do americano) defendeu a liberdade da mulher em dar para quem quiser, discutir o assunto com as amigas e depois gastar seu dinheiro no shopping center ou em alguma boate da moda. Foi um pé-na-bunda nas Amélias, Wilmas Flintstones e outras submissas. E também foi um passa-fora nas Panteras, Mulheres Maravilhas, Mulheres Biônicas, Supergirls e outras garotas indestrutíveis. Esses extremos não cabem na Big Apple de "Sex an the City". A Nova York do seriado ampliou suas fronteiras e chegou a São Paulo, Buenos Aires, Lima, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Campinas e onde mais a libido feminina estivesse em chamas. Amém!
PS. Cabe ainda uma homenagem às feministas brasileiras que ao longo do século XX souberam fazer barulho sem perder o charme. Salve Leila Diniz, Tonia Carrero, Betty Faria, Nara Leão, Isabel (jogadora de vôlei) e Rose di Primo. Quem é Rose di Primo? A ninfeta "inventora" da tanga em Ipanema!
PPS. No apagar das luzes, cheguei a uma conclusão muito reveladora: Carrie Bradshaw é uma das maiores influências do Surfista Platinado. Nunca havia me dado conta disso e quando estava finalizando esse texto, percebi o quanto eu me identifico com sua visão irônica. Fora isso, ainda tenho um espaço para escrever aventuras e desventuras, amigos igualmente presepeiros, moro em uma cidade grande e também tenho uma interpretação esquizofrênica do universo ao redor. Eu pertenço ao mundo de "Sex and the City" e nem sabia.
QUAL A MORAL DA HISTÓRIA,
HE-MAN?
Amiguinho Surfista, quanta devoção às mulheres. Estou até orgulhoso de você e isso não acontece com freqüência. No alto de sua sabedoria musculosa, He-Man também admira as fêmeas que sabem conquistar seu espaço sem perder o ar de menininha. Esse é o golpe de mestre delas, mas que ainda não foi descoberto pelas próprias. As fêmeas que valem a pena são aquelas com personalidade forte, mente decidida e inteligência emocional, mas que ainda choram em comédias românticas, pedem ajuda para abrir o pote de pepinos em conserva, gostam de cafunés antes de dormir e se derretem nos braços do homem amado. Ah, o Defensor de Etérnia foi contagiado por essa sua homenagem melosa. Vamos parando por aqui. Amiguinho, pesquise bem antes de gastar sua mesada na primeira loja. Com senso econômico, você pode comprar mais inutilidades. Até a próxima!
A figura central era Lecy, 26 anos, evangélica de berço que curtia os primeiros dias morando sozinha, enfrentava seus grilos, comemorava várias conquistas profissionais e sentia o peso do mundo em suas costas ao lidar com uma inexplicável... virgindade. Sim, ainda existem virgens com mais de 20 anos.
Lá pelas tantas, o papo descambou para as óbvias sacanagens e, ainda sóbrio, eu cruzei a bola na área:
- Lecy, você precisa desencanar. Presta mais atenção nos seus hormônios, pois aposto que seu corpo deve estar tilintando - ela não era feia e tinha um corpo bacana, por sinal. O lance era 100% psicológico.
- Pois é, amiga, você já ouviu alguém reclamar do excesso de sexo? – Iolanda recebeu o cruzamento e bateu para o gol.
- Menina, você precisa de uma terapia intensiva de "Sex and the City". Todas as temporadas em um fim de semana - decretei.
Esse diálogo rolou há meses atrás, antes do tititi por causa do filme das quatro moças de Nova York e sua repercussão entre as feministas de plantão. Eu ainda não vi, mas já gostei. Como leitor de Marie Claire e pesquisador do âmago feminino, sempre fui um fã declarado das estripulias de Carrie, Samantha, Charlotte e Miranda. Aliás, esse seriado é muito esclarecedor quanto ao pensamento das fêmeas. A partir de situações apresentadas nos episódios criei uma penca de teorias e fiz várias experiências. Fiquei até triste quando ele acabou.
Eu adorava "Sex and the City" porque, mesmo dentro do seu universo ficcional regrado pela american way of life, suas protagonistas eram mulheres possíveis. Não eram deusas de beleza ou heroínas imbatíveis. Elas eram balzaquianas com vidas agitadas, urbanas, cosmopolitas (opa, lembre do Cosmopolitan, drinque favorito do seriado) e naturais, até certo ponto. Suas aventuras, iniciadas no fim da década de 1990, escancararam os perfils da mulher que se esbaldaria no século XXI. E tudo de uma forma encantadora a todas outras mortais. As quatro gurias não só abriram um caminho, mas pavimentaram, iluminaram e ainda permitiram motéis e lojas de sapatos ao longo da estrada rumo à independência.
Ouso dizer que a importância de Carrie e sua trupe teve cunho sociológico. Com competência, inteligência e tempero subversivo, um programa de TV (melhor amiga do americano) defendeu a liberdade da mulher em dar para quem quiser, discutir o assunto com as amigas e depois gastar seu dinheiro no shopping center ou em alguma boate da moda. Foi um pé-na-bunda nas Amélias, Wilmas Flintstones e outras submissas. E também foi um passa-fora nas Panteras, Mulheres Maravilhas, Mulheres Biônicas, Supergirls e outras garotas indestrutíveis. Esses extremos não cabem na Big Apple de "Sex an the City". A Nova York do seriado ampliou suas fronteiras e chegou a São Paulo, Buenos Aires, Lima, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Campinas e onde mais a libido feminina estivesse em chamas. Amém!
PS. Cabe ainda uma homenagem às feministas brasileiras que ao longo do século XX souberam fazer barulho sem perder o charme. Salve Leila Diniz, Tonia Carrero, Betty Faria, Nara Leão, Isabel (jogadora de vôlei) e Rose di Primo. Quem é Rose di Primo? A ninfeta "inventora" da tanga em Ipanema!
PPS. No apagar das luzes, cheguei a uma conclusão muito reveladora: Carrie Bradshaw é uma das maiores influências do Surfista Platinado. Nunca havia me dado conta disso e quando estava finalizando esse texto, percebi o quanto eu me identifico com sua visão irônica. Fora isso, ainda tenho um espaço para escrever aventuras e desventuras, amigos igualmente presepeiros, moro em uma cidade grande e também tenho uma interpretação esquizofrênica do universo ao redor. Eu pertenço ao mundo de "Sex and the City" e nem sabia.
QUAL A MORAL DA HISTÓRIA,
HE-MAN?
Amiguinho Surfista, quanta devoção às mulheres. Estou até orgulhoso de você e isso não acontece com freqüência. No alto de sua sabedoria musculosa, He-Man também admira as fêmeas que sabem conquistar seu espaço sem perder o ar de menininha. Esse é o golpe de mestre delas, mas que ainda não foi descoberto pelas próprias. As fêmeas que valem a pena são aquelas com personalidade forte, mente decidida e inteligência emocional, mas que ainda choram em comédias românticas, pedem ajuda para abrir o pote de pepinos em conserva, gostam de cafunés antes de dormir e se derretem nos braços do homem amado. Ah, o Defensor de Etérnia foi contagiado por essa sua homenagem melosa. Vamos parando por aqui. Amiguinho, pesquise bem antes de gastar sua mesada na primeira loja. Com senso econômico, você pode comprar mais inutilidades. Até a próxima!
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28 comentários:
Surfista, mas até você com texto "mulherzinha". Ave Maria!
Só cuidado ao falar das Amélias, please.
E quanto às virgens, penso que hoje elas são a expressão máxima da liberdade sexual: assumem a escolha de não fazer. Isso, hoje, é muito difícil.
Pela descrição do He-Man, eu sou uma mulher que vale à pena. Ganhei o dia!
Que surpresa saber que o Surfista gosta de seriados de mulherzinha...rs
Beijos.
Querido Surfista,
Hoje vc me conquistou de vez como leitora!!!Concordo plenamente q "Sex and City "foi um avanço p a vida de todas nós.
Bem, melosidades a parte,agradeço o respeito c o qual,nós do sexo frágil somos tratadas em seu blog.
He-Man tem todos os motivos pra ficar orgulhoso de vc!!!
Que golpe baixo, se declarar um admirador de S&TC! Justamente quando a maior parte dos homens só reclama disso... rs
Eu confesso que, como fã ardorosa do seriado, estou me sentindo péssima por ainda não ter ido conferir o filme. Tinha combinado com as 'mulézinhas', mas elas furaram. Acho que vai ter de ser um programa que farei sozinha mesmo. :)
Beijo!
Sex and the City tem realmente o grande mérito de demolir uma cacetada de estereótipos e tabus a respeito da mulher moderna, enquanto dá uma geral no modus operandi do 'mundo mulherzinha' de hoje. Aquele que tentar identificar se o seriado influencia as mulheres de hoje ou se elas influenciaram o roteiro vai ficar eternamente preso no teorema de tostines.
Não era do tipo fã do seriado, de acompanhar todos os episódios, mas via sempre que estava passando. Era uma forma de entender melhor as mulheres, e principalmente de ver como elas nos percebem. E, sinceramente, pelo que eu te conheço daqui do blog tinha certeza que vc tb gostava :)
Quando eu li do Condado dos Cascais pensei que iria contracenar outra história do Surfista.. Ai meu Deus!!
Sex and the City é incrível como consegue descrever os grandes dilemas femininos. Viva sex and the city!! rs.Como vc diz, aquelas 4 reunidas dão uma mulher e tanto.
Tenho que ver o filme logo.
Além disso, os livros dos autores que são fora de sério!
Bjs
Mocinho,
escrevendo assim nem dá tristeza em passar o dia dos namorados sozinha!
Muito bom, muito bom. Você realmente tem seu lado "Carrie", em escrever sobre perrengues e dúvidas existenciais.
Beijos de uma terra gelada!
Amigo, vá correndo pro cinema. Se vc gostava da série, vai gostar do filme. No meu caso o final deixou a desejar, mas o resto vale a pena. bj
opa!
eu adoro sex and the city!
mas vim aqui pra pedir uma ajudinha..
passa lah no meu blog e vê se pode me ajudar..rsrs
bjuuuus
voltei pq... não sei pq, mas aposto que o chopp escuro era seu. Acertei? :)
Ai ai, Surfista.. Em dias cinzas, como estes que estou passando, seu blog é um oasis.
Saber que ainda existe alguém que pense assim é tão bom.. Que veja as mulheres como pessoas possíveis.
Beijocas.
DAMARIA, seria uma epidemia? Todos deram para refletir sobre o pensamento feminino (e feminista) ultimamente. E pode deixar que certas Amélias sempre estarão acima de qualquer suspeita. Mesmo com curiosos fetiches vermelhos. Ah, mas essa vai render muito!
MARCIA, o Surfista curte quase tudo ligado ao universo mulherzinha. É quase patológico. E He-Man sabe que você é um mulherão.
ANDREA, o sexo frágil é mais forte do que se imagina e sempre será alvo da minha irrestrita devoção. Sou um babão por minhas musas. Obrigado pela visita e pelo elogio.
BIBI, na mosca! Você é uma mocinha muito perspicaz e observadora. Bom, fui ver o filme ontem na companhia de duas garotas. Foi uma experiência muito edificante. Ah, o longa vale a pena, mas ainda é inferior ao seriado.
DUDU, você também é um cara observador. Como um aventureiro como eu poderia ficar alheio ao melhor seriado feminista de todos os tempos? E vocÊ também nunca me enganou. Sabe reconhecer uma boa fonte de informações.
ELIS, se eu relatasse todas as suas odisséias por aqui, eu teria que mudar o título do blog para "As aventuras de Elis". O filme é bem legal. Recomendo. E vou seguir sua dica e pesquisar sobre os livros dos autores.
CÍNTIA, já foi escrito por aqui e ainda está valendo: "o dia é dos namorados, mas a noite é dos solteiros". Vista o seu vestido mais provocante, junte algumas amigas, escolha um bom lugar e celebre a alegria de estar na pista. Boa sorte e beijo grande.
RENATA, dica seguida. Fui conferir ontem. O final é meio corrido, mas vá lá. Acho que se até o Indiana Jones seguiu o mesmo caminho familiar deve ser uma tendência. Ou talvez seja uma outra evolução de "Sex and the City": a mulherzinha que se torna mamãezinha.
MICAH, visitei e comentei. Relaxa com esse lance de presente. O melhor mimo que ele pode receber é você com um lacinho vermelho - e só.
DZINHA, ruiva, é impressão minha ou estamos todos tomados por uma estranha melancolia de solteiros buscando seus pares? Vamos levantar a poeira! Já separei o Polo Black e a boxer preta para qualquer eventualidade. Vai que hoje dá praia, né?
TODOS, FELIZ DIA DOS NAMORADOS... PARA OS NAMORADOS, SOLTEIROS, CASADOS, ENROLADOS, AMIGADOS, SEPARADOS, ANGUSTIADOS, PEGADOS, FICADOS ETC!
Fala Surfista !
Até ensinei no blog sobre como chegar em Paranapiacaba... Agora é só aguardar o festival de inverno !
Bjs
Nossa... eu não conheço mto de SATC, mas meu coração bateu mto feliz com a descrição das 'mulheres que valem a pena'.
Ainda há esperança para esse rancorosa!
Adorei
bjones
PTISA, obrigado! Você recomenda o Festival de Inverno local?
RANCOROSA, He-Man sabe das coisa, menina. Cola nele que você se dá bem!
Doug, eu nem sei se estou tomada por uma estranha melancolia de solteira buscando meu par. Por hora, só queria entender o que se passa na cabeça daquela criatura (sim, meu querido.. ainda estou nessa novela por pura falta de paciência pra D.R.). Mas, olha, se não deu praia pra você, deu praia pra mim. Lembra da aposta que falei lá no blog? Me rendeu, além de boas risadas, um contatinho muuuuuito divertido, que tem tudo pra virar uma colofur friendship das melhores.
hehehehehehe
O pior é quem nem posso contar com detalhes no Ruiva, pq o sujeito lê o blog.
Já pensou?????????
Dzinha... cuidado! Já pensou que ele pode ler aqui? Isso acontece MUITO MAIS DO QUE VOCÊ IMAGINA!
Eu vi o filme e adorei. Acho que tenho um quê de Carrie, até por causa da profissão, e um lado Miranda mt forte em mim. Percebi que tenho que ser menos workholic e dar mais atenção para a vida pessoal. Se bem que eu acho q é fase. Tenho um lado Samantha e Charolotte. A minha única diferença para elas é que sou pão dura rsrsrs...
Alfa já aprendeu que tem que pedir ajuda para os homens, msm não precisando. Então, venham abrir a lata do armário, pq não quero gastar água nem gás.
bjs,
Alfa
obs: Viva a nossa liberdade!!!
Maria, é pouco provável que ele leia o Surfista. Ele já teria comentado. Na verdade, até o meu blog... ele lê às vezes. Só que qnd resolve ler, lê tudo.
Mas sim... pensei nisso.. dele achar esse comentário.. Quer saber? Nem sei se estou ligando tanto mais. Vamos ver no que vai dar. Porque, é aquele lance, né... Quem não dá assistência, abre espaço pra concorrência. Clichê, mas verdadeiro.
;-)
Mas, pelo sim, pelo não.. Dougzinho querido, depois de ler meu comentário, apague-o, por favor.
RUIVA, rolou chocolate na praia com Wando na trilha sonora ou não? Fico feliz por sua noite dos namorados ter sido animada. Sabe de uma coisa? O legal de procurar a pessoa certa é ir testando as pretendentes. Esse é a visão irônica e otimista da parada. Ah, não me peça para apagar seu recado. Eu achei campeão!
MARIA, é incrível, né? Como as pessoas lançam seus pensamentos pela internet afora e acabam... sendo lidas. É um fenômeno.
ALFA, você precisa de um homem que te jogue na parede e deixe suas pernas bambas.
você é impar!!!!!!!!
um beijo bem grande e apaixonante.
Eu vi o filme sexta passada. Adorei.
E vc, Surfista, é um fofo!
Bjs.
Ah... cliquei num dos links que há aqui... Manual do Cafajeste. É instrutivo e revelador. Mas Doug, ele é muito nojento... arg! Um seboso! Me deu até pena dele... deve ser muito infeliz e talvez nem se dê conta disso. E quando der, se der, vai ter perdido a melhor fase da vida.
Dá uns conselhos pra ele... rss.
Bjs.
DZINHA, ser ímpar é tão triste. Legal é estar em par ou entre números. Obrigado! Adorei o elogio.
ISO9002, tenho meus momentos de fofura. Sobre o "Manual do Cafajeste", quem sou eu para dar conselhos? O rapaz é bom e tem mais milhagem e mais Ibope que eu. Deve estar fazendo um bom trabalho.
Será?
Sempre achei que o He Man era veado
Uhu!
É o primeiro homem que eu conheço que assiste e GOSTA de Sex and The City!
Parabéns pelo texto!
Beijos mil
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