Ultimamente, tenho escrito aventuras longas. Dessa vez, optei por um depoimento rapidinho, tipo curta-metragem. Parece piada, mas não é. Ah, e dessa vez quero Ibope, quero bombar nas pesquisas do Google. Vou falar sobre safadezas.
Como a maioria das minhas histórias, tudo começou com os três elementos fundamentais da convivência saudável: cerveja gelada, boa companhia e a língua solta. Na verdade, já passava da meia-noite e tanto eu quanto minhas três queridas amigas estávamos quase virando abóbora. Na verdade, a meia-noite já tinha passado há muito tempo.
Enfim, depois de algumas horas regadas ao bom suco de cevada, só os fortes sobrevivem. E como o trio de beldades não tinha a minha resistência, a qual me orgulho muito, só me restou aproveitar.
Verdade seja dita, a bebida é um revelador natural. Depois de umas e outras, a verdade vem à tona e, com jeitinho, você arranca informações preciosas. Claro que isso não funciona em todos os casos, senão todo julgamento seria no bar da esquina e o réu embiritado até o talo.
Você jura dizer a verdade, somente a verdade e nada mais que a verdade em nome do Jack Daniel’s?
Depois de um empurrãozinho, a conversa migrou para a sacanagem. Aliás, nem seria preciso embebedar minhas amigas para levantar essa bola. Esse assunto é o preferido em qualquer reunião social. Depois de discutir as preferências sobre estar por cima ou por baixo, amassos calientes na escadaria do prédio e outras saliências, a alça de mira virou-se para o sexo oral. Minhas três parcerias de mesa estavam entregando tudinho, tudinho. Minha intenção era deixá-las animadas para uma posterior investida.
Manobra Discovery Channel: o mais fraco da manada fica para trás e vira lanche do leão!
Chegou a hora de chutar o pau da barraca.
- Quero saber uma coisa de vocês, minhas flores. Na hora do vamo-ver, vocês cospem ou engolem?
- Eca, cuspo, quer dizer, nem deixo chegar a esse ponto - Janete, morena de olhos cor de ágatas, coxas esculpidas na lambaeróbica e lábios convidativos, declarou sem pestanejar.
- Cuspo, claro - Mirela foi na aba. Visualize: cabelos coloridos, narizinho empinado e uma leve barriguinha de cervejeira. Mirela não era amadora na arte da manguaça.
Arlete ficou em silêncio. Seus olhos negros fitavam cada um de nós enquanto ela mordia os lábios. Ela tinha cabelos loiros com franjas de menininha e corpo de nadadora. Cada ombrão!
- Então você engole? – Janete quebrou o silêncio da espera.
Pausa e momento de ansiedade.
- Depende do cara.
Eita! Isso seria bom ou ruim? Sei lá. Talvez valha mais que uma declaração de amor.
***
QUAL A MORAL DA HISTÓRIA,
HE-MAN?
Amiguinho, lembre-se que a Manobra Discovery Channel é sempre arriscada. Você, todo se achando, pode passar de leão a gnu em dois tempos. Normalmente, esse ataque só funciona quando você tem o feeling de que seus alvos ainda são calouras na faculdade de cachaça. Se bem que esse negócio de especular é complicado. O único sujeito que realmente se deu bem com Feelings foi o Morris Albert, aquele cantor surgido na virada dos anos 1970 para os 1980 - clássico exemplo de one-hit-wonder. Amiguinho, seus livros são grandes companheiros. Trate-os com carinho. Até a próxima!
Como a maioria das minhas histórias, tudo começou com os três elementos fundamentais da convivência saudável: cerveja gelada, boa companhia e a língua solta. Na verdade, já passava da meia-noite e tanto eu quanto minhas três queridas amigas estávamos quase virando abóbora. Na verdade, a meia-noite já tinha passado há muito tempo.
Enfim, depois de algumas horas regadas ao bom suco de cevada, só os fortes sobrevivem. E como o trio de beldades não tinha a minha resistência, a qual me orgulho muito, só me restou aproveitar.
Verdade seja dita, a bebida é um revelador natural. Depois de umas e outras, a verdade vem à tona e, com jeitinho, você arranca informações preciosas. Claro que isso não funciona em todos os casos, senão todo julgamento seria no bar da esquina e o réu embiritado até o talo.
Você jura dizer a verdade, somente a verdade e nada mais que a verdade em nome do Jack Daniel’s?
Depois de um empurrãozinho, a conversa migrou para a sacanagem. Aliás, nem seria preciso embebedar minhas amigas para levantar essa bola. Esse assunto é o preferido em qualquer reunião social. Depois de discutir as preferências sobre estar por cima ou por baixo, amassos calientes na escadaria do prédio e outras saliências, a alça de mira virou-se para o sexo oral. Minhas três parcerias de mesa estavam entregando tudinho, tudinho. Minha intenção era deixá-las animadas para uma posterior investida.
Manobra Discovery Channel: o mais fraco da manada fica para trás e vira lanche do leão!
Chegou a hora de chutar o pau da barraca.
- Quero saber uma coisa de vocês, minhas flores. Na hora do vamo-ver, vocês cospem ou engolem?
- Eca, cuspo, quer dizer, nem deixo chegar a esse ponto - Janete, morena de olhos cor de ágatas, coxas esculpidas na lambaeróbica e lábios convidativos, declarou sem pestanejar.
- Cuspo, claro - Mirela foi na aba. Visualize: cabelos coloridos, narizinho empinado e uma leve barriguinha de cervejeira. Mirela não era amadora na arte da manguaça.
Arlete ficou em silêncio. Seus olhos negros fitavam cada um de nós enquanto ela mordia os lábios. Ela tinha cabelos loiros com franjas de menininha e corpo de nadadora. Cada ombrão!
- Então você engole? – Janete quebrou o silêncio da espera.
Pausa e momento de ansiedade.
- Depende do cara.
Eita! Isso seria bom ou ruim? Sei lá. Talvez valha mais que uma declaração de amor.
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QUAL A MORAL DA HISTÓRIA,
HE-MAN?
Amiguinho, lembre-se que a Manobra Discovery Channel é sempre arriscada. Você, todo se achando, pode passar de leão a gnu em dois tempos. Normalmente, esse ataque só funciona quando você tem o feeling de que seus alvos ainda são calouras na faculdade de cachaça. Se bem que esse negócio de especular é complicado. O único sujeito que realmente se deu bem com Feelings foi o Morris Albert, aquele cantor surgido na virada dos anos 1970 para os 1980 - clássico exemplo de one-hit-wonder. Amiguinho, seus livros são grandes companheiros. Trate-os com carinho. Até a próxima!
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OBSERVAÇÃO DO HE-MAN: Você tem dúvidas? Quer saber mais que a Moral da História? Lance suas perguntas que o He-Man responde. Um marco da interatividade entre o Homem Mais Forte do Universo e seus leitores.
6 comentários:
Fato que a cachaça deixa qualquer uma mais soltinha... Mas neste quesito, eu disputo de igual para igual com qualquer ser do sexo masculino hahahaha
Certamente, qdo chegar no ponto d'ele me arrancar este tipo de confissão, no dia seguinte ele não vai lembrar-se de nada. =)
Meu amigo,
Que coisa feia!!!Deixar suas amigas ficarem alegres para confessar suas ideia mais profundas... isso não se faz!!!! huahuahau... Fazer oq somos mulheres!!!! Bem vindo ao mundo feminino!!!!
Bjinhos
Olá Surfista,
Meu nome é Bruno Resque, Jornalista e editor do blog CAIXA PRETA ( www.caixapreta.blog.br) que hoje conta com 4.500 acessos/dia em média.
O CAIXA PRETA é uma revista virtual que conta com colunas semanais - desafios, cartões postais, entrevistas, notícias de publicidade/ propaganda etc. O enfoque do projeto é no Jornalismo informativo assim como na divulgação da Cultura, como eventos/espetáculos e boas dicas.
Mas na verdade o que me traz aqui é, em primeiro lugar, convidá-lo a conhecer o blogue. Em segundo lugar, propor uma parceria que atenda aos nossos interesses mútuos que, em suma, se consitiria no seguinte: É o seguinte: chamei a Bibi do Solteiras no Rio para escrever no Blog tb e ela aceitou, porém acho que seria de grande valia que nós conseguíssemos fazer uma única coluna com vcs dois. Explico:
Como se trata e uma coluna sobre comportamento, pensei nela escrever um posnto de vista sobre determinando assunto e vc escreveria o outro, saca? De forma que se fizesse dois ângulos sobre o mesmo tema, por exemplo a solteirice. Ela achou a idéia sensacional e tenho certeza que iria ficar muito bacana e sem muito trabalho para vc, já que escreveria 2 veses por mês e ela tb, totalizando 4 semanas...
Além do mais, isso seria ótimo para divulgar seu trabalho e seu nome no mercado da blogosfera. Essa coluna tem tudo para ser sucesso, e vc ficaria livre para divulgar eu blog ou qualuqer trabalho , assim com a Bibi também fará.
Bom , reiterando o Caixa preta está com cerca de 4.500 visitas por dia e já teve picos de 10.000 visitas. Só consigo ver vantagens nessa parceria..
Se puder adiciona meu MSn: brunoresque@yahoo.com.br, afim de que possamos amadurecer melhor a idéia. Bom é isso então ,
Atenciosamente,
Bruno Resque
CAIXA PRETA – Tudo Dentro
www.caixapreta.blog.br
Querido, para engolir... vai depende do cara, ou melhor, vai depender do que o cara costuma comer (e to falando de comida mesmo). Sim, parece estranho, mas o que se come altera o sabor do que se coloca pra fora. Alguns são ácidos, outros docinhos...já dá pra imaginar o pq engolir ou não, não? Afinal, a gente só como o que considera bom né. Não vale a pena ficar com gosto de M na boca só para agradar ao cara.
hauhaua.. ate imagino a kra d muleka sapeca dessa arlete hauahuaha
boa tecnica essa sua... vou me aprimorar hahuaha
abrç
BIBI, já ouvi essa bravata feminina antes. Tenho cá meu ponto fraco, mas aguento uma cana forte!
BARBIE, a manobra Discovery Channel é infalível.
BRUNO, convite feito. Convite aceito!
RENATA, que aula! Taí uma coisa que eu não sabia. Vou manter uma dieta regulada daqui para frente!
DU, cara, você não tem idéia da cara da menina. Sabe aquela expressão de "puxei o rabo do gato"?
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